Marcha da Maconha
A marcha da maconha foi criada por alguns maconheiros que acreditam que a legalização do “cigarrinho de artista” diminuirá a criminalidade e criará mais empregos. Claro que esse pensamento é totalmente egoísta e busca apenas beneficiar um grupo que apenas quer fazer a cabeça sem se preocupar com as duras da polícia. Acredito que a legalização vai gerar muitos empregos com traficantes atuais se tornando grandes empresários, mas o trafico sempre vai existir, uma prova disso é o trafico de cigarros paraguaios que geram milhões de prejuízo aos cofres públicos. Os crimes de roubo e furtos para que possam comprar sua maconha, ainda vão existir, sem contar com a saúde pública que deverá ser reestruturada, se o estado não consegue dar conta hoje da saúde, imagine com milhares de viciados?
Marcha das Vadias
A marcha das vadias (nem preciso dizer que tipo de gente criou) defende a idéia de que a mulher tenha todo direito de fazer o que quiser com o seu corpo, mas a principal idéia defendida é a legalização do aborto. Em uma gravidez a vida principal é da criança e não inverso como muita gente pensa, a criança não é uma extensão do corpo da mulher. Então antes de querer dar sem responsabilidade pra depois querer acabar com uma vida, escute meu conselho.
USA CAMISINHA, VADIA!
Se você não quer ser tratada como um pedaço de carne, então não se comporte como tal e se valorize.
“Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque
é uma guerra contra a criança - um assassinato direto da criança inocente -
assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar
até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas
que não matem uns aos outros?..."
(Madre Teresa de Calcutá)

A parada do orgulho gay formado pelo movimento LGBTTIS, que significa: Lésbicas, Gaúchos, Bissexuais, Transgéneros, Transexuais, Intersexuais e Simpatizantes, mobilizou entorno de 1,5 milhões de pessoas na cidade de São Paulo e é a maior do mundo, enquanto a marcha para Jesus deu entorno de 1,15 milhões de pessoas (se Jesus fosse gay, ele teria muito mais fieis).
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